Biografia

Marjorie Estiano nasceu em Curitiba / Paraná. Estuda teatro e canto desde os 15 anos de idade. Começou no Colégio Estadual do Paraná por onde também passaram Ari Fontoura, Luiz Melo e Leonardo Miggiorin.

Seu primeiro papel na Rede Globo foi em 2004 no seriado “Malhação”. Marjorie era Natasha, uma vilã que também integrava como baixista de uma banda fictícia, a Vagabanda.

A partir daí a atriz revelou também seu trabalho como cantora interpretando o repertório da personagem no CD “Marjorie Estiano” (2005). Em seguida, gravou “Flores Amores e Blá Blá Blá” (2007), além do DVD “Marjorie Estiano e Banda – Ao vivo”, que juntos alcançaram a marca superior a 400 mil cópias vendidas. Marjorie excursionou com seus shows, fazendo grande sucesso por todo o Brasil.

Em 2006, participou de “Páginas da Vida”, novela de Manoel Carlos. Interpretou Marina, uma jovem de classe alta que vive uma relação tumultuada com a mãe e cuida do pai alcoólatra. Sua atuação foi muito elogiada pela crítica e pelo público.

Em 2007, protagonizou na mesma emissora e no mesmo horário a novela “Duas Caras” de Aguinaldo Silva. Interpretou Maria Paula, uma jovem que perde os pais aos 18 anos e que conhece um forasteiro com quem logo se casa e que rouba todos os seus bens. Anos depois ela busca fazer justiça.

Em 2009, Marjorie foi convidada para participar de “Caminho das Índias”, novela de Glória Perez, na qual fez Tônia, uma estudante de medicina, personagem atrapalhada, que com o tempo sofre o drama de namorar um jovem esquizofrênico.

Paralelamente a “Caminho das Índias” filmou “Malu de Bicicleta”, sua estréia no cinema, com direção de Flávio Ramos Tambellini.

Não deixando de lado a música, também, nesse mesmo ano, apresentou-se no “Posto 8? (Rio de Janeiro) com o projeto experimental “Combinação Sobre todas as Coisas”. Esse mesmo projeto, em 2010, foi apresentado no “Clube A” e no “Bourbon Street” (São Paulo).

Marjorie criou “Combinação Sobre todas as Coisas” como um laboratório, um experimento na busca e na percepção de sua identidade musical, com um repertório de releituras, testando novas sonoridades e parcerias, visando seu 3º CD. O projeto é uma mistura de ritmos, mesclando o Blues, Jazz e Pop.

Ainda em 2010, estreou a peça “Corte Seco”, com direção de Christiane Jatahy.

Em seguida, começou a gravar a minissérie, “Amor em Quatro Atos”, exibida em janeiro de 2011. No episódio “Ela Faz Cinema”, Marjorie interpretou uma cineasta envolvida nas filmagens do clipe da música “Construção”. A obra foi baseada em músicas de Chico Buarque.

Também em 2011, protagonizou a peça “Inverno da Luz Vermelha”, direção de Monique Gardenberg. Neste espetáculo, Marjorie surpreendeu ao interpretar o papel de uma sensual prostituta francesa. Recebeu muitos elogios da crítica especializada. Em destaque, o texto especialíssimo do cineasta Bruno Barreto, que se impressionou com sua capacidade de se transformar em cena, comparando-a com uma camaleoa.

Na TV, em 2011/2012, destacou-se na novela de Licia Manzo, “A Vida da Gente”, como Manu, uma jovem rejeitada pela própria mãe, que viveu um triângulo amoroso com sua irmã e seu irmão de criação.

Com essa personagem, Marjorie mostrou toda a sua maturidade como atriz, conquistou o público e a crítica, e recebeu o “Prêmio Quem” de Melhor Atriz Coadjuvante.

Em 2012, Marjorie estreou a peça “O Desaparecimento do Elefante”, com texto de Haruki Murakami e direção de Monique Gardenberg e Michele Matalon. A montagem teve no elenco os atores André Frateschi, Caco Ciocler, Clarissa Kiste, Fernanda de Freitas, Kiko Mascarenhas, Maria Luisa Mendonça, Rafael Primot e Rodrigo Costa.
A obra foi muito elogiada pela crítica e esteve no Rio de Janeiro (2012) e em São Paulo (2013), com casa cheia todos os dias. A peça disputou vários prêmios e Marjorie conquistou o “Prêmio Aplauso Brasil de Teatro 2013? de Melhor Atriz Coadjuvante.

Sua volta à televisão em 2012/2013 foi como protagonista de “Lado a Lado”, novela ambientada no Rio de Janeiro do início do século XX e escrita por João Ximenes Braga e Claudia Lage. Marjorie interpretou Laura, uma mulher determinada, símbolo da mulher moderna e à frente do seu tempo. De família tradicional, enfrentou todas as tradições e os valores sociais característicos do período, buscando liberdade de escolha no amor e o direito de estudar e ter uma carreira profissional.

Em 2013, Marjorie chegou às telonas com o filme “O Tempo e o Vento”, dirigido por Jayme Monjardim. Essa nova adaptação do clássico de Érico Veríssimo, com roteiro assinado por Letícia Wierzchowski e Tabajara Ruas, chegou aos cinemas em 27 de setembro e focou na história de amor entre Bibiana (interpretada por Marjorie Estiano na juventude, Janaína Kremer na fase adulta e Fernanda Montenegro na maturidade) e o Capitão Rodrigo (vivido por Thiago Lacerda). Foi apresentada como minissérie pela Rede Globo em janeiro de 2014.
Contou com os atores Cléo Pires, Susana Pires, Luiz Carlos Vasconcelos, José de Abreu, Paulo Goulart, Rafael Cardoso e grande elenco.

Ainda em 2013, Marjorie filmou “Beatriz”, filme luso-brasileiro, todo gravado em Portugal, e dirigido por Alberto Graça. No longa ela interpreta a personagem-título. Também foi convidada por Monique Gardenberg para uma participação especial no “Projeto Banco do Brasil Covers – The Beatles”.

A reverência aos Beatles no show ficou por conta da banda formada por Dado Villa-Lobos, Leoni, Toni Platão, João Barone, Liminha (produtor musical e que também assumiu o baixo), André Frateschi, Sandra de Sá e Paulo Miklos.
O projeto “Banco do Brasil Covers – The Beatles” se apresentou em cinco capitais: Natal (RN), Recife (PE), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ), entre os dias 29/09 e 29/11/2013.

Em abril e maio de 2014 foram realizados novos shows em Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Salvador (BA). Em julho do mesmo ano, Marjorie fez uma participação especial na primeira fase de “Império”, novela de Aguinaldo Silva.

Ela interpretou Cora, uma mulher amargurada e fria que fez de tudo para acabar com o romance entre a irmã Eliane (Vanessa Giácomo) e José Alfredo (Chay Suede). A atuação de Marjorie foi muito elogiada pela crítica e pelo público e repercutiu nas redes sociais, resultando em “memes”, fã-clubes e indo parar nos trending topics do Twitter.

Em novembro de 2014, Marjorie Estiano voltou às telonas como Giovanna, no filme “Apneia” de Maurício Eça, filmou “O Garoto”, de Júlio Bressane, e retornou às telinhas como uma das quatro protagonistas de “Eu Que Amo Tanto”, série do Fantástico, com direção de Amora Mautner.

Desde o show “Combinação Sobre Todas as Coisas”, e paralelamente a outros trabalhos, Marjorie veio elaborando a estreia de seu primeiro trabalho autoral: “Oito – Uma alusão ao símbolo do infinito”, com produção de André Aquino.

O álbum, com onze faixas, conta com participações de Gilberto Gil e Mart’nália, nas faixas “Luz do Sol” e “A Não Ser o Perdão”, respectivamente.

Esse álbum é um marco em sua carreira e uma espécie de recomeço. Nele, Marjorie apresenta sua busca, suas descobertas, mostrando toda sua pluralidade e talento.

“Tirar algo de um lugar etéreo e ver aquilo tomando forma…” ‘Oito’ é o registro do contínuo, do movimento”, conta Marjorie. Começando sua turnê pelo Brasil, Marjorie fez o show de lançamento no “Miranda” / Rio de Janeiro, em 24 de Outubro de 2014. Nesse show ela misturou momentos de extrema vulnerabilidade e doçura com rompantes de força e sensualidade.

Sua personalidade performática fez com que ela mergulhasse nas músicas, conferindo significado especial a cada verso de suas canções autorais e a cada releitura que escolheu a dedo.

Marjorie levou seu show para São Paulo em 13 de dezembro de 2014. Ela se apresentou no “Tom Jazz”, novamente com a casa lotada. No mesmo mês, Marjorie retornou à novela “Império”, a convite do autor e diretores, em substituição a Drica Moraes que precisou deixar a trama por problemas de saúde.

Nesse volta à novela a personagem Cora entra na trama rejuvenescida e disposta a continuar infernizando a vida do protagonista José Alfredo, agora interpretado por Alexandre Nero.

Com o convite inesperado, Marjorie remanejou a agenda de shows para após o término das gravações da novela.

Em 4 de Janeiro de 2016 a Rede Globo estreia a minissérie “Ligações Perigosas” em 10 capítulos.

Inspirada no clássico da literatura francesa de Choderlos de Laclos , é escrita por Manuela Dias, com a colaboração de Maria Helena Nascimento e Walter Daguerre, sob supervisão de texto de Duca Rachid, direção geral de Vinícius Coimbra e direção de núcleo de Denise Saraceni.

Conta com as participações de Patrícia Pillar, Marjorie Estiano, Selton Mello, Alice Wegmann, Jesuíta Barbosa, Aracy Balabanian, Yanna Lavigne e Renato Góes.

Para ambientar a história que se passa em 1928 na fictícia Vila Nova, localizada no litoral paulista, foram gravadas cenas em Puerto Madryn na Patagônia argentina e em Concepción del Uruguay, onde o Palácio Santa Cândida serviu como locação da casa da personagem de Aracy Balabanian.

O personagem de Marjorie Estiano é Mariana de Santanna, uma mulher casada correta e virtuosa, que crê em Deus e segue rígidos princípios de conduta. Tem a serenidade e a confiança das pessoas firmes em suas convicções. Quando vai passar uma temporada na Quinta de Consuêlo (Aracy Balabanian), tia de Augusto (Selton Mello), desperta o interesse do sedutor e passa a viver entre o dilema de resistir ou se entregar.

No ano de 2016 os convites vieram da TV e do Teatro. A peça ela estreou em 22/07 no Teatro Sesc de São Paulo.

“Fluxorama” é do autor Jô Bilac e tem direção de Monique Gardenberg. Nesse papel, Marjorie interpreta uma jovem que busca retomar a auto-estima ao se superar durante a corrida de São Silvestre.

O elenco da peça além de Marjorie é: Juliana Galdino, Caco Ciocler e Luiz Henrique Nogueira.

Na TV a estréia foi em 22/08 na minissérie das 23h , “Justiça”. Nela, Marjorie interpreta a bailarina Beatriz que fica tetraplégica após ser atropelada. Após esse trágico acidente ela suplica ao marido, vivido por Cauã Reymond, que a livre desse sofrimento cometendo eutanásia.

Marjorie confessou que se sentiu muito bem ao gravar a apresentação de Beatriz no Teatro Municipal: “Foi muito legal e eu quero, inclusive, dar continuidade a isso. Acho que dançar é terapêutico, é um momento em que não tem como ficar triste. É algo que realmente me deixa mais leve.”

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